segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A Influência da Televisão Sobre as Crianças


Sabemos que as crianças gostam de assistir televisão durante muito tempo, mas será que isso é bom para ela? No site e-familynet, você vai saber o que esse excesso pode custar:
Assistir televisão é um dos passatempos mais importantes na vida de crianças e adolescentes.
Praticamente em todos os lares, seja qual for o nível social, o televisor está presente substituindo muitas vezes a presença materna, a babá eletrônica acessível à todos.
Segundo várias pesquisas, ao terminar o Ensino Médio, os adolescentes passaram mais tempo frente à televisão que em sala de aula.
Não há discordâncias quanto ao fato de que a televisão pode entreter, informar e acompanhar as crianças, pode também exercer influências indesejáveis.
O tempo passado frente à televisão é subtraído de muitas atividades importantes, tais como a leitura, os trabalhos da escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
Na relação televisor – crianças, também existe aprendizagem. Mas a pergunta que se coloca é que tipo de aprendizagem? Na maioria das vezes, pode-se aprender coisas que são inapropriadas ou incorretas, pois, principalmente entre as crianças, ocorre a não diferenciação entre a fantasia apresentada na televisão e a
realidade.
 Os problemas não são apenas detectados somente nos programas vistos, pois, encontram-se sob a influência de centenas de anúncios comerciais, muitos dos quais induzem a hábitos de alimentação nada saudáveis, estimulam o consumismo, difundem estilos de vida que associam a posse de bens supérfluos como fatores de sucesso, alegria e bem estar.
As crianças que permanecem mais tempo assistindo televisão correm um risco muito maior de :
- fazer menos exercícios;
- ler muito menos;
- aumentar de peso;
- apresentar pior desempenho escolar
A violência, a sexualidade, os estereótipos de raça e gênero e o abuso de drogas e álcool são temas comuns nos programas televisivos. Crianças e jovens impressionáveis podem assumir que aquilo que se vê na televisão é normal, seguro e aceitável. Por consequência a televisão expõe as crianças a tipos de comportamentos e atitudes que podem ser difíceis de serem compreendidos, analisados, elaborados e filtrados.
Os pais podem ajudar seus filhos a terem experiências mais positivas com a televisão, pois podem:
- assistir aos programas com os filhos, aproveitando ocasiões propícias para discutir o conteúdo do que é visto, bem como daquilo que é veiculado em comerciais;
- escolher os programas adequados para o nível de desenvolvimento da criança;
- limitar o tempo que é passado frente à televisão;
desligar a televisão quando os programas parecerem inadequados a seus filhos;
- estabelecer que o horário de estudo é para ser dedicado a aprendizagem, não permitindo a realização de tarefas escolares com a televisão ligada;
A hora das refeições deve ser um momento de conversa entre os familiares, que muitas vezes tem pouquíssimas ocasiões para se encontrarem e para comer enquanto se assiste televisão.
Com uma orientação apropriada seus filhos podem aprender a usar a televisão de uma maneira saudável e positiva:
- estimular discussões com eles quando estão assistindo juntos a um programa;
- evidenciar comportamentos positivos como a cooperação, a amizade e o interesse pelos outros;
- fazer conexões com a histórias, livros, lugares de interesses e eventos pessoais;
- conversar com eles sobre seus valores pessoais e familiares e como se relacionam com o que está sendo visto no programa, comparando o que estão vendo com eventos reais;
- deixe-os saber as verdadeiras consequências da violência;
- discutir sobre o papel da publicidade e sua influência no que se compra.
Equilibrar e discutir os conteúdos assimilados pela televisão pode contribuir para um desenvolvimento saudável da criança?
Abraços,
Fonte:

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fique atenta aos perigos da Internet

As novas gerações se utilizam cada vez mais da tecnologia para se relacionar. A educação em casa deve incluir esse assunto!

A internet é uma excelente ferramenta tecnológica, mas, se for usada incorretamente por uma criança ou adolescente, ela traz perigos que às vezes nem um adulto pode prever. Portanto, explique ao seu filho o que é certo (ou errado) fazer para que ele não crie problemas futuros.
Além da chance de conhecer pessoas de má índole, crianças e jovens podem aprender a mentir para conseguir o que querem, o que não é nada saudável para a formação de um adulto. Confira as 10 lições do especialista em eletrônica pela USP Alexandre Hashimoto para que ninguém erre.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

As lições dos Jogos Olímpicos e a prática da Educação Física

Aprendizado com diversão. Quem se dispõe a assistir aos Jogos Olímpicos de olhos atentos não apenas na competição, mas em tudo o que ela envolve, pode aprender muito também sobre cultura, história, geografia, matemática, física e biologia. Realizada de quatro em quatro anos, a Olimpíada é o maior evento esportivo mundial. A próxima, que vai acontecer de 27 de julho a 12 de agosto de 2012 em Londres, reunirá mais de 10 mil atletas de duas centenas de países na disputa de medalhas em 36 modalidades. E será uma preciosa oportunidade de transformar a transmissão esportiva pela televisão em uma grande - e divertida - sala de aula.

A professora Kátia Rubio, especialista em psicologia do esporte, usa o termo "educação olímpica" para descrever a experiência - e tem até um livro sobre o assunto. "A Olimpíada é um tema transversal, porque se apropria de muitos outros assuntos de interesse além do esporte", afirma. "Lembrar que os jogos começaram a ser disputados ainda na Antiguidade, na Grécia, é uma aula de história. Da mesma forma, a apresentação das delegações na cerimônia de abertura é um riquíssimo painel da nossa diversidade cultural, mostrando os valores e tradições de cada país. E quando abordamos os limites de cada esporte e os efeitos do doping, estamos falando de processos biológicos", observa.
A cerimônia de abertura é um momento que remete naturalmente à história, pois sempre faz referência aos gregos e a edições anteriores da Olimpíada. É um bom momento, portanto, para explicar aos pequenos o que foi a civilização grega e porque ela ainda influencia as sociedades modernas. Estudantes do Fundamental II e do Ensino Médio irão se beneficiar se seus pais ou professores se lembrarem de histórias de edições passadas da Olimpíada que tiveram implicações políticas, como os jogos de Munique (1972), afetados pela guerra entre palestinos e israelenses; os jogos de Moscou (1982), boicotados por vários países, entre eles os EUA, por causa da Guerra Fria; a Olimpíada de Berlim (1936), com a qual Adolf Hitler tentou demostrar a superioridade do povo alemão, mas que teve como mais célebre medalhista um atleta negro (Jesse Owens, EUA); e os jogos de Sydney (2000), os primeiros a trazer as Paraolimpíadas (para atletas deficientes) logo ao final da competição regulamentar. Os exemplos são inúmeros.
Para Irineu Loturco Filho, diretor técnico do Núcleo de Alto Rendimento (NAR) do Grupo Pão de Açúcar, que prepara atletas brasileiros de ponta (inclusive olímpicos), dois grandes ensinamentos para as crianças vêm com a Olimpíada. "O primeiro é o idealismo", diz. "O esporte é feito de heróis, já que o atleta é um idealista, alguém que normalmente começou de forma humilde e se sacrificou por anos para mudar a sua vida e a de sua família", explica. O segundo grande aprendizado é o da disciplina, de acordo com Irineu. "A alta perfomance do atleta só se obtém com muita disciplina, com o cuidado excessivo em todas as áreas. Para as crianças, fica o exemplo de que a disciplina é importante também para as tarefas do dia a dia, como estudar, obedecer às regras em casa, na escola e na sociedade", conta. É algo que entra na formação do caráter, e ninguém precisa ser atleta olímpico para se beneficiar desse ensinamento. "No meio do esporte, a cobrança, a necessidade de sempre melhorar e o conceito de disciplina ajudam o jovem a se abster de riscos que sempre o rondam, como o álcool, as drogas e a violência." Outra lição que vem dos esportes, mas dos coletivos, como vôlei, futebol e provas de revezamento, é a importância de cumprir corretamente o seu papel e fazer o melhor para que o companheiro também consiga obter o máximo resultado.

Na sala de aula, a Olímpiada vai além do exemplo de heroísmo e coletividade e adquire contornos mais práticos. Alunos do final do Fundamental II e do Ensino Médio podem acompanhar, na prática, conceitos de física como velocidade, inércia, tração, impulsão e outros apenas assistindo às provas de atletismo. Para o professor de matemática e autor de material didático Guilherme Messias Pereira Lima, a Olimpíada traz todo um mundo de exploração, "desde noções básicas de estatística, ao analisar os quadros de medalhas, passando pelo princípio de contagem, noções de geometria, como ângulos, velocidade, unidades de medida etc.". Guilherme preparou planos de aula para estudantes a partir do 7º ano do Ensino Fundamental que se apropriam dos jogos para mostrar aplicações práticas de matemática (veja aqui). Como se vê, com a Olímpiada pode-se ensinar muito. E aprender ainda mais. 

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br

Hiperatividade e Déficit de Atenção


Os distúrbios de atenção e hiperatividade são alguns dos problemas do nosso século. Saiba entender melhor essa patologia através deste artigo escrito por Cacilda Amorim, Diretora Clínica do IPDA:


A hiperatividade é um dos componentes mais conhecidos do TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A criança hiperativa mostra atividade maior que outras crianças da mesma idade. É comum as crianças serem ativas, sem que isto seja uma hiperatividade anormal ou patológica. A diferença é que a criança hiperativa mostra um excesso de comportamentos, em relação às outras crianças, além de dificuldade em manter a concentração, impulsividade e agitação. A criança hiperativa é um desafio para seus pais, familiares e professores.
A hiperatividade pode ocorrer em diferentes graus de intensidade, com sintomas variando entre leves a graves. A depender da gravidade destes sintomas, a hiperatividade pode comprometer o desenvolvimento e a expressão linguística, a memória e habilidades motoras. Pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos, embora o mais comum seja encontrar meninos hiperativos.
É importante que as causas da hiperatividade sejam identificadas de forma correta. A falta de um bom diagnóstico diferencial pode levar a tratamentos inadequados. Saber mais sobre diagnóstico e tratamento para hiperatividade no TDAH faz toda a diferença na hora de ajudar seu filho.
Nem todas as formas de hiperatividade tem relação com déficit de atenção. Outras causas possíveis são alterações metabólicas e hormonais, intoxicação por chumbo, complicações no parto, abuso de substâncias durante a gestação, entre outras. Problemas situacionais, como crises familiares (luto, separação dos pais e outras mudanças) podem ser traumáticas para crianças e levarem a um quadro de hiperatividade reativa.
Todas estas possíveis causas devem ser investigadas antes de iniciar o tratamento da hiperatividade, especialmente quando se desconfia de hiperatividade em bebês.
Um especialista em comportamento infantil pode ajudar a distinguir entre a criança normalmente ativa e enérgica e a criança realmente hiperativa. As crianças até mesmo as menores podem correr, brincar e agitar-se felizes durante horas sem cochilar, dormir ou demonstrar qualquer cansaço. Para garantir que a criança realmente hiperativa seja tratada adequadamente – e evitar tratar erroneamente uma criança normal – é importante que seu filho receba um diagnóstico preciso.
É também possível encontrar Déficit de Atenção sem Hiperatividade. Há mais de um tipo de TDAH: TDAH Tipo Desatento, TDAH Tipo Hiperativo-Impulsivo e TDAH Misto / Combinado. Faça um dos testes online do IPDA.
Você também poderá assistir ao vídeo para obter mais informações:


A criança hiperativa é um desafio para a família e para a escola. Deixe aqui sesus comentários e sua opinião sobre o assunto.

Fontes:
http://conexaozuggi.com.br
Texto: IPDA
Vídeo: Youtube


domingo, 3 de junho de 2012

Organize o tempo da aula em três blocos diferentes de atividades


Você que ensina na Educação Infantil e Séries Iniciais, sabe muito bem que precisa diversificar a aula, e criar vários mini-blocos de atividades para aproveitar o período de concentração da criança, pois logo ela se aborrece e quer passar para outra atividade.

Quando os alunos estão no Fundamental II ou no Ensino Médio, boa parte dos Professores, entram na sala e usam parte do tempo para “ falar/explicar” e depois “ aplicam” uma atividade, que, do ponto de vista dos alunos é enfadonha e massante.


Sendo assim, os alunos entram no modo “rebeldia passiva” , aquela onde todos ficam “ enrolando”  fazendo de conta que estão fazendo, apenas esperando o tempo passar, o sinal tocar para serem libertos.


Quando os alunos entram no modo “rebeldia passiva” a aula se arrasta, não se chega a lugar algum, a aula não rende, porém: é aula  que foi “dada” .


No modo “rebeldia ativa” a coisa fica pior ainda. Os alunos, entram em confronto direto com o Professor em demonstração aberta de rebeldia e indisciplina.


E tudo isso pode ser evitado apenas com uma pequena mudança na estrutura da aula. Separe a aula em mini blocos específicos de tarefas, com tempo definido para cada bloco. Use estratégias diferenciadas tais como dinâmicas, registro escrito, exposição oral, mímicas, dramatizações com música. Intercale tarefas mais dinâmicas com tarefas mais tranqüilas.


Já sei, você vai falar que só tem 2 aulas por semana com a turma e que não dá para usar essas estratégias. Garanto a você, esta estrutura faz com que a sua aula renda MAIS em qualidade e em quantidade.


Faça o teste durante um bimestre inteiro, depois você conta o quanto sua turma avançou.


Lembre-se: “ Não tenho que ensinar do jeito que aprendi, tenho que ensinar do jeito que o meu aluno aprenda” .


Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach

sábado, 2 de junho de 2012

A rotina de atividades do seu filho está adequada para ele?



Será que a rotina de estudo do seu filho está  adequado garantindo uma vida equilibrada e saudável. Esta publicação no site Uol Educação, aborda o tema de forma interessante.

EDUCARE

Esse cenário é trivial à grande maioria das pessoas, adultos e jovens, parece ter no esporte competitivo e, por conseguinte a vida de atleta, um simulacro da própria vida. Treinamento, dedicação, desempenho, competitividade, exigência, desgaste e outros tantos termos peculiares ao esporte, são frequentemente incorporados em nosso dia a dia.
Neste texto vamos abordar em destaque, como as crianças podem se adaptar melhor a essa característica da vida atual. Não é preciso pensar muito para saber que muitas crianças, por volta dos oito anos de idade, já estão mergulhadas, literalmente, em uma rotina bastante exigente: escola em pelo menos um dos turnos do dia, prática de um ou dois esportes por semana (isso significa quatro treinos por semana em média), duas ou mais aulas de idioma estrangeiro no mesmo período, acompanhadas por outra atividade, como música ou outra atividade.
Se essa dita pressão de uma rotina repleta de atividades parece ser a tendência do comportamento atual, então nos resta aprender como prepararmos (crianças e adultos) para uma vida adaptável e saudável.
Primeiramente, é preciso reconhecer que atividades intelectuais, culturais e esportivas, quando permeadas em um ambiente capaz de gerar segurança e alegria para as crianças, são positivas em suas vidas. Regular essas atividades de modo que as características lúdicas de satisfação, funcionalidade (e aqui a infraestrutura e a qualidade profissional são pré-requisitos) e espontaneidade sejam garantidas, é primordial para que possamos usufruir dessa intensa rotina.
Quando pais reclamam que a rotina dos filhos está repleta de atividades, eu costumo sugerir:
Três perguntas essenciais
1ª Essa é a mesma percepção que eles têm?
2ª Eles conseguem ter algum tempo livre para brincarem?
3ª Se eles não estivessem em algumas dessas atividades o que eles estariam fazendo?
Se as crianças, não se sentem demasiadamente cansadas e estão felizes no dia a dia, se conseguem brincar livremente por algum tempo, se não há nada pra fazer na ausência de uma ou outra atividade, então é bem melhor investir na qualidade dessas atividades e ajudar as crianças a se desenvolverem.
O que precisamos fazer é estabelecer regras para que possamos equilibrar as exigências (tarefas) com as habilidades (cognitivas, físicas e emocionais) das crianças. Ou seja, há crianças com grandes habilidades linguísticas, nesse ponto não há problemas em estudar um idioma estrangeiro mais intensamente ou às vezes dois idiomas ao mesmo tempo.
Se ela (a criança) tem uma habilidade padrão, o ensino clássico de dois encontros por semana não é nada de excessivo.
Se a criança tem um ótimo vigor físico e adora esportes, pode perfeitamente praticar dois ou até mesmo três esportes por semana, desde que cada encontro não tenha carga física exagerada (acima de uma hora de exercícios). Se a criança não tem esse referido vigor, talvez uma ou outra atividade esportiva já seja o ideal.
E por fim equacionar as tarefas com as habilidades emocionais. Algumas crianças se sentem bem em serem desafiadas, gostam de provar o quanto são capazes e não se desgastam emocionalmente com a rotina de conviver com algum nível de tensão.
Se a criança não é muito encantada com as mais diferentes emoções advindas do esporte, é fundamental que o esporte tenha uma exigência emocional suave e regule muito bem a quantidade de participações em competições. Muitas crianças gostam de vivenciar o esporte (treinar, por exemplo) e não curtem competir.
Assim sendo, ao equacionar desafio e habilidade, damos um grande passo para que a criança crie um mecanismo tanto físico quanto psíquico que fará com que ela tenha um ótimo dinamismo para manter a operacionalidade das atividades em um alto nível de regulação, seja físico, intelectual e emocional.
Além disso, com o passar do tempo, a criança se tornará mais resistente e repleta de habilidades, fazendo com que sinta sua rotina como algo controlável e que em todo desafio uma positiva percepção de controle invadirá sua mente.
Caso contrário, se não houver essa preocupação com o que está escrito acima e lançarmos as crianças impulsivamente em uma rotina repleta de atividades, as mesmas se sentirão sem controle em quase todas as atividades e terão uma rotina de preocupação, medo e alta ansiedade.
Por fim, administrar essa nova realidade que pode ser tensa (estressante) ou não! É antes de tudo, preparar as crianças para atividades positivas, com bom senso, carinho e ensiná-las a dormir cedo para descansar bastante.

Fonte: Site Uol

terça-feira, 15 de maio de 2012

DE EDUCADOR PARA EDUCADOR: Evite falar demais e se alongar nas explicações



ESSA POSTAGEM É RESULTADO DE UM E-MAIL ENVIADO PARA EDUCARE DO SITE SOS PROFESSOR. UMA EXCELENTE DICA SOBRE O ATO DE ESCUTAR EM SALA DE AULA.

EDUCARE.

Quer fazer aluno dormir na sala ? Ou ainda ter alunos chamando atenção com gracejos ? É só ficar mais de 15 minutos falando e dando explicações extensas. Quanto menor a criança, menor o tempo de concentração, e não pense que só porque o seu aluno é do Fundamental II  ou Médio , que o tempo de concentração é maior: no máximo 15 minutos.

Depois de 15 minutos, sabe o que o seu aluno quer fazer no restante do tempo? Qualquer coisa, menos prestar atenção na aula !!!! E isso inclui: gracejos, piadas, provocar algum colega, fazer barulho, conversar.....enfim eles são muito criativos para ocupar o tempo OCIOSO.


Não fique com raiva não !!! Para eles, aula assim,  é tempo OCIOSO, PERDIDO. Por isso coloque-os para trabalhar, para  fazer algo, mas algo que VOCE tenha planejado e não eles.


Já que eles gostam de conversar, planeje atividades em que eles tenham que se expor, opinar, interagir com os demais colegas, isso vale desde o Infantil até o Médio. Faça-os se mexer, como diz no popular `suar a camisa` você verá como a aula será mais produtiva, para você e para eles.


No final da aula, como atividade para acalmar os ânimos você pode pedir que façam um resumo oral dos pontos principais aprendidos neste dia, pode também pedir um feedback do que acharam dessa aula.


O bom de tudo isso é que uma aula concebida desta forma possibilitará com que eles falem (coisa que eles amam fazer), e participem mais, porém com uma grande diferença: Você estará no controle todo o tempo.


Tenha como máxima essa regra de ouro: "ouça mais, e ao ensinar, se precisar: fale "

FONTE:
Sosprofessor

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A importância da Família como Primeiro Espaço Educativo

A família exerce uma influência decisiva na formação do indivíduo. Essa postagem é um resultado de uma publicação do Blog 4 pilares, apresenta o papel da família como primeiro espaço educativo.

EDUCARE
 
A família é o primeiro espaço onde cada indivíduo se insere e o qual ajuda na promoção do ser pessoal. É neste contexto que ele se conscientiza dos seus papéis primários e onde se inicia o processo de socialização primária, que o leva à articulação com a comunidade.
É no seio familiar que se faz a transmissão de valores, costumes e tradições entre gerações.
A educação, aqui, é processada sem regulamentos técnicos, onde constitui maior relevância aquilo que o indivíduo é e não aquilo que ele é capaz de fazer.
Desde sempre, a família acaba por surgir como um lugar onde se aprende a viver, ser e estar, e onde se começa o processo de consciencialização dos valores sociais inerentes à sociedade e sem os quais esta não consegue subsistir. É neste ambiente que o indivíduo aprende a respeitar os outros e a colaborar com eles.
A família surge com direitos e deveres. Estes deveres estão consagrados na Constituição da República Portuguesa e nos valores sociais e morais respectivos à sociedade. Os pais dão vida aos filhos, a partir daqui cabe a eles dar-lhes o apoio de que necessitam a educação e as condições necessárias para o seu crescimento saudável.
A família tem um papel educativo essencial, dela vai depender a definição do quadro de referência primário para a prática educativa. No entanto o desenvolvimento contínuo da função parental está longe de ser linear e positiva. Existem períodos de concordância que resultam em desenvolvimento para todas, mas também surgem momentos de desacordo que põe a família frente à educação com um profundo mal-estar.
O meio familiar exerce uma das mais importantes influências no desenvolvimento das capacidades cognitivas e na estruturação das características afetivas dos filhos. No entanto, a educação familiar não deve entoar só os efeitos do desenvolvimento dos filhos. A família deve ser considerada um ecossistema da educação.
A família é a instituição mais privilegiada da educação, pois é no seu meio natural que o homem nasce e existe e onde se desperta como pessoa. Exerce enorme influência quer na integração escolar quer no desenvolvimento dos filhos.
A família cumprindo seu papel, estará formando cidadãos mais íntegros e completos.

Fonte:

domingo, 6 de maio de 2012

Matemática, Física, Química e Biologia por Salman Khan

Metodologia diferenciada? Novas possibilidades de aprendizagem? Criatividade? Veja como Salman Khan conseguiu chamar a atenção para o ensino das Ciências Exatas e Naturais.

EDUCARE.

Um dos grandes fatores que contribuem para a indisciplina na sala de aula é o fato de que muitos alunos não compreendem determinado conteúdo e por esta razão passam a não gostar daquela disciplina. Infelizmente é o caso das disciplinas de Matemática, Física, Química e Biologia, as quais ouvimos mais queixas por parte dos alunos.
Você já deve ter se perguntado como fazer os alunos ” gostarem” ou participarem mais da sua disciplina. Esta é uma pergunta que milhares de Professores estão fazendo no mundo inteiro, pois a queixa é geral.
Os alunos também estão em busca de alternativas, tanto é que uma garotinha de 8 anos , que estava enfrentando dificuldades na escola, pediu ajuda ao seu tio que morava em outra cidade. Para ajudá-la ele criou explicações de vários assuntos em forma de vídeo e postou no Youtube. Logo, esses pequenos videos foram compartilhados e hoje já somam mais de 2.800.
Milhões de pessoas estão sendo auxiliadas por este Professor, o nome dele? é Salman Khan. Mas o que torna os vídeos do Professor Khan diferente ? porque sua metodologia conquistou adultos e crianças ?
Segundo a Revista Veja de 1o. de fevereiro de 2012, o método do Professor Khan reúne os seguintes princípios:
- Simplicidade: as questões mais complexas e abstratas tornam-se compreensíveis porque são traduzidas por desenhos e gráficos,
- Exemplos: são utilizados elementos de comparação da vida real das pessoas para facilitar a compreensão dos conceitos
- Concisão: a explicação de um assunto é feita no tempo “real” necessário para sua compreensão,
- Avanço seguro: o conhecimento é construído de forma cumulativa sequencial
- Exercícios: a resolução exaustiva de problemas é utilizada para a aprendizagem da matemática
- Desigualdade: o ritmo de aprendizagem de cada aluno é respeitado
- Meritocracia: um prêmio é dado a cada aluno na medida em que seu esforço e talento são reconhecidos

VEJA OS VÍDEOS


 


 






Fonte: SOS Professor.

Não entendo de educação, como ajudar meu filho a ter postura de estudante?


ENTENDA A PROPOSTA DA EDUCARE

Educar sem culpa, essa é a proposta da Educare: Educação e Gestão Familiar para as famílias. 
Toda família quer proporcionar aos filhos uma educação escolar de qualidade, mas, quantos medos, culpas, dúvidas e incertezas permeiam esse agir? A proposta desta empresa surgiu após uma série de reflexões realizadas por seus idealizadores, no momento em que ficou notório a angustia dos pais em não poderem acompanhar de perto o processo de ensino a aprendizagem dos filhos. Nesta perspectiva, a Educare  tem como missão fortalecer a parceria entre escola e família, a partir de ações concretas viabilizadas através de diagnósticos dessa realidade. Educadores atuantes no mercado educacional e com visão estratégica fazem parte desse time de profissionais que compõem a Educare.
Serviços que prestamos:
  • Diagnóstico de aprendizagem;
  • Implantação e acompanhamento de rotinas de estudo;
  • Parceria com psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogo, neurologitas, etc;
  • Acompanhamento estratégico para atividade de casa e desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem; 
  • Encontros com direção, coordenação e professores da escola;
  • Participação em reuniões de pais;
  • Visitas as escolas; 
  • Acompanhamento Pedagógico.

Entre em contato com os nossos profissionais e entenda a proposta dessa empresa inovadora no mercado baiano. 

Sandra Estrela
(75) 9158 9392 / (75) 8829 5244
sandraeducare@gmail.com

Marila Silveira dos Santos
(75) 9128 0669
lilasilveiraeducare@gmail.com

Educare - Consultoria e Gestão Familiar
Estabelecendo parcerias.
educareparceria@gmail.com

sábado, 5 de maio de 2012

Transforme os Pais em seus aliados.


Este post é resultado de um e-mail enviado pelo site: sosprofessor, que discute a necessidade de tornar os pais grandes aliados do professor no processo de aprendizagem do estudante. O texto é assinado por Roseli Brito que apresenta sempre textos objetivos e práticos relacionados ao processo educacional. Vale a pena ler.

EDUCARE

Dentre todas as regras, esta é sem dúvida a mais delicada e considerada por muitos Professores uma tarefa impossível.

Transformar os Pais em aliados não é algo que acontece da noite para o dia, e também não é algo que virá sem esforço da sua parte. É isso mesmo, esforço, trabalho, suar a camisa, fazer por merecer a admiração deles. Você não leu errado não, escrevi ADMIRAÇÃO sim.


E sabe quando os Pais começam a nutrir esse sentimento por você ? Quando o Professor demonstra GENUINAMENTE que se IMPORTA com o FILHO deles e que tem COMPETÊNCIA para ensinar.


Por isso, se você quer a admiração e apoio dos Pais aqui vão algumas dicas:

- Mostre respeito por cada criança e por sua família
- Ajude cada aluno a desenvolver-se além do livro didático
- Forneça ajuda e orientações aos Pais nas tarefas de casa
- Dê feedback constante aos Pais,  acerca dos progressos e necessidades do aluno
- Demonstre sempre atitude e comportamento positivo e profissional
- Encontre os pontos fortes do aluno e incentive-os com elogios

Agindo assim, os Pais vão querer participar mais das Reuniões de Pais,  passarão a fazer comentários positivos no lar acerca do Professor e  estarão mais abertos para receber orientações acerca da educação dos filhos .

Roseli Brito

Comente nossa postagem e participe da construção de uma educação diferenciada. 


Meu filho não faz tarefas de casa, como estabelecer uma rotina?

ENTENDA A PROPOSTA DA EDUCARE.



A Educare: Consultoria e Gestão Familiar surge no mercado com o objetivo de fortalecer a parceria entre escola e família, entendendo-as como instituições sociais mutantes e integradas ao mundo contemporâneo.  
Partindo deste princípio a empresa  disponibiliza à família um diagnóstico da sua realidade familiar e escolar, propondo ações que reflitam em um processo educacional mais eficaz e coerente.
Serviços que prestamos:
  • Diagnóstico de aprendizagem;
  • Implantação e acompanhamento de rotinas de estudo;
  • Parceria com psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogo, neurologitas, etc;
  • Acompanhamento estratégico para atividade de casa e desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem; 
  • Encontros com direção, coordenação e professores da escola;
  • Participação em reuniões de pais;
  • Visitas as escolas; 
  • Acompanhamento Pedagógico.

Entre em contato com os nossos profissionais e entenda a proposta dessa empresa inovadora no mercado baiano. 

Sandra Estrela
(75) 9158 9392 / (75) 8829 5244
sandraeducare@gmail.com

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segunda-feira, 30 de abril de 2012

O que acontece quando você fica elogiando a inteligência de uma criança.


Gabriel é um menino esperto.
Cresceu ouvindo isso.
Andou, leu e escreveu cedo.
Vai bem nos esportes.
É popular na escola e as provas confirmam, numericamente e por escrito, sua capacidade.
“Esse menino é inteligente demais”, repetem orgulhosos os pais, parentes e professores. “Tudo é fácil pra esse malandrinho”.
Porém, ao contrário do que poderíamos esperar, essa consciência da própria inteligência não tem ajudado muito o Gabriel nas lições de casa.
- “Ah, eu não sou bom para soletrar, vou fazer o próximo exercício”.
Rapidamente Gabriel está aprendendo a dividir o mundo em coisas em que ele é bom, e coisas em que ele não é bom.
A estratégia (esperta, obviamente) é a base do comportamento humano: buscar prazer e evitar a dor. No caso, evitar e desmerecer as tarefas em que não é um sucesso e colocar toda a energia naquelas que já domina com facilidade.
Mas, como infelizmente a lição de casa precisa ser feita por inteiro, inclusive a soletração, de repente a auto-estima do pequeno Gabriel faz um… crack.
Acreditar cegamente na sua inteligência à prova de balas, provocou um efeito colateral inesperado: uma desconfiança de suas reais habilidades.
Inconscientemente ele se assusta com a possibilidade de ser uma fraude, e para protegê-lo dessa conclusão precipitada, seu cérebro cria uma medida evasiva de emergência: coloca o rótulo dourado no colo, subestima a importância do esforço e superestima a necessidade de ajuda dos pais.
A imagem do “Gabriel que faz tudo com facilidade” , a do “Gabriel inteligente” (misturada com carinho), precisa ser protegida de qualquer maneira.
Gabriel não está sozinho. São muitos os prodígios, vítimas de suas próprias habilidades de infância e dos bem intencionados e sinceros elogios dos adultos.
Nos últimos 10 anos foram publicados diversos estudos sobre os efeitos de elogios em crianças.
Um teste, realizado nos Estados Unidos com mais de 400 crianças da quinta série (Carol S. Dweck / Ph.D. Social and Developmental Psychology / Mindset: The New Psychology of Success), desafiava meninos e meninas a fazer um quebra-cabeças, relativamente fácil.
Quando acabavam, alguns eram elogiados pela sua inteligência (“você foi bem esperto, hein!) e outros, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou pra valer hein!”).
Em uma segunda rodada, mais difícil, os alunos podiam escolher entre um novo desafio semelhante ou diferente.
A maioria dos que foram elogiados como “inteligentes” escolheu o desafio semelhante.
A maioria dos que foram elogiados como “esforçados” escolheu o desafio diferente.
Influenciados por apenas UMA frase.
O Malcom Gladwell tem um ótimo livro sobre a superestimação do talento, chamado “Fora de Série” (“outliers”). Lá aprendi sobre a lei das 10 mil horas, tempo necessário para se ficar bom em alguma coisa e que já ensinei pro meu filho.
Se você tem um filho, um sobrinho, ou um amigo pequeno, não diga que ele é inteligente. Diga que ele é esforçado, aventureiro, descobridor, fuçador, persistente.
Celebre o sucesso, mas não esqueça de comemorar também o fracasso seguido de nova tentativa.

Para ler mais informações desta matéria no site do updateordie clique aqui

Experimente essa mudança de foco, depois conte pra gente como foi!
Abraços,

Fonte:
http://conexaozuggi.com.br

Tempo para conviver


O post abaixo é resultado de uma publicação no site: Pais e Filhos, mostram sugestões de como estabelecer tempo com maior qualidade com seus filhos.

EDUCARE

Além de todos os benefícios para a saúde que a prática esportiva trás, incentivar seu filho a fazer uma atividade física pode ser também uma ótima oportunidade para aumentar a quantidade e qualidade dos momentos em família. Para que a prática de esportes se instale na rotina de seu pequeno, é preciso que algumas coisas acompanhem a mudança, como, por exemplo, a participação dos pais e a alteração da dieta alimentar.
Acompanhe seu filho
A prática esportiva é uma ótima ocasião para a interação entre pais e filhos, inclusive porque ela provoca naturalmente a liberação de hormônios como a endorfina, responsável pela promoção do bem-estar. Com os ânimos calmos, só há vantagens em se compartilhar esse momento. Jogue e faça brincadeiras com seu filho frequentemente, exercitando os músculos e o raciocínio. Ensine e aprenda com seu pequeno a ganhar e a perder, a trabalhar em equipe, a conviver.
Os jogos de tabuleiro são um ótimo artifício para isso. Escolha um do gosto e faixa etária de seu filho, mesmo que seja apenas para curtir o momento em família. Faça disso uma rotina e selecione também um ou mais esportes (dependendo da idade do pequeno) para ele praticar, sempre respeitando seus limites. Comece a treinar com ele e mostre que você se importa com aquele momento. Antes de dar início à atividade, porém, leve seu filho a uma consulta médica para conhecer suas restrições, pois um problema respiratório pode exigir que se prefiram algumas práticas a outras.
Faça mudanças importantes na rotina
“A atividade física deve trazer com ela um conjunto de coisas, não é só praticar esportes sozinho. A alimentação tem que mudar, todo o hábito da família tem que mudar para acompanhar esse processo. O esporte é uma questão de saúde e pode deixar toda a família mais saudável”, diz a psicóloga Beatriz Acampora. De fato, a maioria dos esportes traz consigo uma filosofia de vida, que transmite disciplina e complementa a educação e personalidade da criança, permitindo que ela se desenvolva plenamente. Adaptar a rotina do pequeno e fazer alterações em sua alimentação são atos que acompanham esse processo e vêm naturalmente quando existe o apoio mútuo entre pais e filhos. Então, para ajudar seu pequeno, altere você também sua dieta alimentar.
Não pressione demais
O incentivo e acompanhamento dos pais são fundamentais na hora de estimular o pequeno à atividade física, mas deve-se tomar cuidado com a pressão exercida sobre ele. Crianças muito cobradas – em qualquer sentido – ficam sobrecarregadas e podem se tornar desnutridas, estressadas e começarem a ter dificuldades para dormir. Isso influi em seu bem-estar, saúde e até no rendimento escolar. Basta pensar que uma noite mal dormida pode se refletir em uma soneca na sala de aula.
Para uma noite de sono tranquila, deixe seu filho praticar esportes até, no máximo, as seis ou sete horas da noite. É importante que a atividade física termine até três horas antes do pequeno se deitar, para que dê tempo de baixarem as doses dos hormônios descarregados no sangue na hora do esporte (adrenalina, endorfina, etc.).
Cobre menos de seu filho e seja menos exigente com sua frequência e desempenho nos esportes. Se um dia ele não estiver disposto a ir ao treino, deixe que ele falte. Lembre-se que o momento deve ser, acima de tudo, prazeroso para o pequeno.
Cuidado com a competitividade
Se reparar que seu filho está muito fixado em vencer, é hora de intervir. “Querer melhorar é normal, mas tem que ter um freio nisso, se não a criança começará a ficar estressada”, diz a psicóloga Beatriz Acampora. O desejo intenso de ganhar deve ser observado de perto, pois provavelmente tem um fundo emocional. Muitas vezes, a vontade de provar que é bom o suficiente para chamar a atenção dos pais está por trás de tal fissura. Se necessário, procure a ajuda de um profissional.
A criança deve aprender a lidar com a competitividade de uma forma saudável, para não sofrer frustrações que poderão influir em toda sua vida futura. Converse com ela, dizendo que a prática esportiva é um momento para ela e dela, e que o desempenho entrará em foco mais tarde – e, mesmo assim, com restrições – quando ela for adolescente. Na infância, o caráter da atividade física deve ser lúdico, de lazer, constituindo um momento agradável e prazeroso, acima de tudo.
A escolha do esporte
Na hora de escolher a modalidade esportiva, tome também certo cuidado. É comum nessa hora os pais transferirem suas frustrações aos filhos – muitas vezes sem que se deem conta disso – ou matriculá-los em esportes que pretensamente irão melhor se adaptar a eles, como o basquete para crianças altas. Deixe que seu filho faça a escolha dele, experimente-a e mude depois, se for o caso. Tente interferir o menos possível nesse processo. “É importante a criança fazer o que ela gosta, e não o gosto do pai. A atividade física tem que ser um momento de lazer natural e não uma obrigação, que só gerará frustração em algum momento do desenvolvimento futuro”, afirma Beatriz Acampora.
Passe mais tempo de qualidade com o seu filho, se aproxime dele e ainda garanta uma saúde melhor para vocês dois! Em breve daremos mais dicas de atividades físicas que podem ser praticadas juntas, fique de olho!

Fonte: Pais e Filhos

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